EM BRASÍLIA...

Mix Blumenau estréia site baseado na matriz

A Mix FM 106.3 de Blumenau, afiliada da rede paulista desde o segundo semestre de 2007, inaugura a sua primeira representação na Internet. Trata-se de uma página no formato do portal mantido pela Mix FM 106.3 de São Paulo, possuindo o mesmo conteúdo, opções e informações, porém com o áudio da rádio de Blumenau, alguns detalhes de ações locais, entre outros serviços.
A rádio tem obtido bons resultados em Blumenau. É perceptível nas ruas da região a aceitação por parte dos ouvintes catarinenses para com a nova emissora. A Mix tem investido em ações promocionais, horários locais em sua grade e a realização de eventos para continuar conquistando a audiência da região de Blumenau. A emissora também está sendo captada por ouvintes em Balneário Camboriú, Itajaí e outras localidades do litoral norte do estado.
Ainda é aguardada a estréia de mais uma afiliada da Mix na região. A emissora que tinha sua estréia prevista para o primeiro semestre de 2008, teve sua inauguração adiada por motivos técnicos, podendo até mesmo iniciar suas operações através de outra estação da região, com a finalidade de atingir a região compreendida entre os municípios de Bombinhas e Balneário Camboriú. Também é aguardado um aumento de potência por parte da Mix de Blumenau, passando a operar através da classe especial de potência no transmissor (E3).
Confira o site da Mix Blumenau através do endereço www.mixblumenau.com.br

Audiência SC: Regional dispara na ponta. Antena 1 passa a Itapema
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A Regional FM 106.5, emissora popular de Florianópolis, continua liderando no ranking geral de audiência, dados do Instituto Ibope. A rádio catarinense ampliou a diferença em relação à segunda colocada, a Band FM 96.1. Para manter essa posição de destaque a Regional segue investindo pesado em ações promocionais e em eventos. Já a Band FM segue utilizando essa mesma tática, com a finalidade de diminuir a diferença nas próximas pesquisas.
Entre as jovens, apesar do crescimento repentino da Atlântida FM 100.9, a Jovem Pan 2 FM 101.7 conseguiu segurar a ponta do segmento, porém a diferença entre as duas emissoras é pequena. Ambas não possuem outras concorrentes na Grande Florianópolis e apenas dividem sua audiência com outras rádios jovens em cidades mais afastadas da capital catarinense, com destaque para a região de Bombinhas.
A Antena 1 FM 92.1 mostrou força e superou a Itapema FM 93.7 na última pesquisa de audiência. A rede paulista conquista uma posição importante, mantendo-se à frente da Itapema em Porto Alegre e agora em Florianópolis. Já entre as religiosas a Novo Tempo FM 96.9 segue a tendência do que ocorre em Curitiba e se posiciona à frente da Sara Brasil FM 89.1.

Confira o ranking completo, de segunda à sexta, 6h00 às 19h00, medição de Abril a Junho:

01 – Regional FM 106.5
02 – Band FM 96.1
03 – Jovem Pan 2 FM 101.7
04 – Atlântida FM 100.9
05 – Antena 1 FM 92.1
06 – Itapema FM 93.7
07 – Novo Tempo FM 96.9
08 – Sara Brasil FM 89.1
09 – Rede Aleluia FM 99.3
10 – Udesc FM 100.1

Surge uma nova rede de rádios: Rede Clube Brasil

No último dia 16, às 16 horas, entrou no ar a mais nova rede de rádios do Brasil: A Rede Clube Brasil. A iniciativa, desenvolvida pelos Diários Associados, englobará emissoras de rádios, via satélite, com geradora na capital federal.
O lançamento da emissora foi com um show do cantor Amado Batista, para 150 pessoas, no auditório da sede dos Diários Associados, em Brasília. O evento contou com a participação dos novos locutores e da direção da rede.
Comandada pelo Gerente de Rádios Anderson Carlos, a rede englobará seis emissoras com o nome "Clube" em todo o país: Super Rádio Clube AM 890 Brasília/DF (antiga Rádio Planalto AM), Clube AM 720 Recife/PE, Clube AM 1110 João Pessoa/PB, Clube AM 1200 Fortaleza/CE, Clube AM 1330 Natal/RN e Clube AM 1050 Campina Grande/PB. Outras emissoras que não sejam do grupo Diários Associados também poderão se associar a Rede Clube Brasil.
Para participar da programação, o ouvinte pode acessar o site www.redeclubebrasil.com.br ou realizar uma ligação gratuita para o telefone 0800.648.1080.

Curiosidade: RDS nos sons de carro é infração grave de trânsito
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O motorista entra no carro, arruma os retrovisores e gira a chave na ignição. Liga o som, sintoniza uma estação e escuta o discurso de um parlamentar. No visor do aparelho de rádio, surge a palavra "plenário". Ele olha, não entende, olha de novo, surge "vota". Agora ele não sabe se escuta o discurso, lê a mensagem ou olha para a faixa de pedestres e o fluxo normal de trânsito que o cerca.
A cena acima torna-se cada vez mais comum no tráfego, graças ao suporte Radio Data System (RDS), um propagador de dados digitais que possibilita ao condutor escutar as músicas e notícias da estação de rádio sintonizada e ler informações no visor do aparelho. O equipamento, porém, distrai a atenção do motorista no trânsito, o que configura infração grave e pode levar à autuação do condutor e retenção do veículo para regularização, como adverte o gerente de fiscalização de trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Silvain Fonseca.
O sistema RDS foi regulamentado pela Agência Brasileira de Telecomunicações (Anatel) em setembro de 2005 e desde então é amplamente utilizado pelas grandes emissoras de radiodifusão do Brasil, principalmente em São Paulo e Belo Horizonte. Em Brasília, somente a Rádio Câmara e a CBN utilizam esse equipamento, embora a CBN só identifique o nome da estação no visor.
Na Rádio Câmara, o RDS funciona desde maio de 2006 e transmite, no máximo, oito palavras de oito caracteres, nomeando a notícia veiculada: Durante as músicas, aparece escrito "Rádio Câmara", mas se a rádio divulgar algum discurso ou votação, a mensagem explica o que o ouvinte escuta, esclarece o técnico da estação Cláudio Silva. ?Quem possui som com RDS escuta a votação, mas também pode ler no aparelho "Plenário vota pacote na tarde de hoje", por exemplo.
As palavras aparecem uma a uma no visor, de forma contínua e com pequenos intervalos. Assim, o condutor lê primeiro "plenário", depois a palavra apaga e surge "vota" e assim, sucessivamente. O gerente de fiscalização de trânsito Silvain Fonseca afirma que o suporte desvia a atenção de quem conduz o automóvel: Qualquer equipamento instalado no veículo com simbologia visual e áudio é capaz de comprometer as condições de segurança no trânsito e fere a Resolução 190 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Se pego, ao dirigir, observando as palavras do rádio, o motorista será autuado.
Para o diretor da Rádio Câmara, Humberto Martins, a ferramenta não compromete a concentração de quem dirige, pois as mensagens são simples, curtas e não estão em sistema de looping (formato em que o conteúdo passa pelo visor do rádio continuamente, sem intervalos, como as legendas de telejornais). Humberto acredita que pouca gente possui esse mecanismo e que ele não é suficientemente expressivo para afetar a concentração de um condutor: A Câmara se preocupa com a segurança de quem ouve a rádio e esse adicional somente facilita os poucos receptores que possuem RDS a compreender o que ocorre no plenário.
O consultor de trânsito e professor de Departamento de Trânsito das Faculdades Integradas Curitiba, Marcelo Araújo, diz que a Rádio Câmara não dá um mau exemplo com o uso do RDS, pois a estação somente utiliza um recurso que a maioria dos aparelhos está apta a captar: O Denatran é que deveria ter feito estudos mais aprofundados sobre o assunto em vez de soltar uma resolução de uma hora para outra. Silvain Fonseca rebate: O recurso é novo e é preciso estudá-lo melhor, mas a resolução existe. Acho que há uma falha de comunicação, porque o Estado jamais usaria algo que pudesse causar prejuízo à população.
A Resolução 190 do Contran, de fevereiro de 2006, proíbe o uso de equipamentos capazes de gerar entretenimento ou comprometer as condições de segurança no trânsito. Não existe, porém, nenhum item referente à distração causada pelas mensagens do RDS. No Código de Trânsito Brasileiro, a situação se repete: o artigo cita o celular, mas não trata do Radio Data System. Essa tecnologia é nova, desconhecida até para os funcionários do Denatran, e serão necessários estudos mais detalhados sobre o acessório", afirma Silvain Fonseca. Segundo o gerente de fiscalização, como a descrição é de um produto que retira a atenção do condutor, ele fere a legislação. "Agora, o Denatran trabalhará para conhecer melhor esse equipamento, retirá-lo dos carros e autuar os infratores que observarem as mensagens, explica.
Para a estudante Simone Messina resta a indignação: Dirijo um carro com RDS vindo de fábrica e acredito que ele pode, sim, afetar a atenção, mas se o motorista for responsável, não fará muita diferença. O que não pode é ser autuado pelo uso de um suporte que ninguém teve a intenção de comprar, pois veio junto com o carro.


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